FERROVIÁRIOS REPUDIAM TENTATIVA DE MANIFESTAÇÃO DO SINDEPPERJ
Foi um fracasso a tentativa de manifestação promovida na porta da REFER
pelo sindicato de securitários (SINDEPPERJ), no último dia 1º de agosto.
Embora eles tenham convocado ferroviários, metroviários, aeroviários e
portuários, estes últimos que nada têm a ver com nossos irmãos
ferroviários, foi inexpressivo o número de manifestantes que compareceu,
cerca de doze pessoas, dentre os quais seis diretores do Sindicato que,
inclusive, respondem a diversos inquéritos judiciais e processos
criminais instaurados pela REFER, assunto já divulgado amplamente.
Comprovou-se, portanto, a total ausência dos ferroviários e outras
categorias, que demonstraram repúdio ao ato público patrocinado pelo
SINDEPPERJ (vide fotos anexas).
A posição atual do SINDEPPERJ, conforme recorte jornalístico abaixo, é
movida, exclusivamente, por interesses pessoais e mesquinhos, motivados
pelo insucesso em conseguir a nomeação do ex-chefe do Jurídico da REFER e
também diretor do SINDEPPERJ, Sr. Ricardo Santos, para o cargo de
Diretor de Seguridade da Fundação.
Este fato foi levado ao conhecimento público por meio de publicação na
coluna “Panorama Político” do jornal O Globo – 2ª edição, 22 de julho de
2012, sob o título “No ringue”.
Esses dirigentes do SINDEPPERJ, que nada têm a ver com a categoria
metro-ferroviária, segundo a nota, vêm tentando tomar o poder na REFER
de assalto, intitulando-se defensores da moral e dos bons costumes
quando, na verdade, estão sendo processados pela REFER pela prática de
atos ilegais.
O PIOR: A atuação do SINDEPPERJ tem sido profundamente maléfica à nossa
classe ferroviária. Eles vêm trabalhando arduamente para tentar denegrir
a imagem dos Administradores da REFER, visando atrapalhar o recebimento
das dívidas da RFFSA e CBTU, indispensáveis à saúde financeira da nossa
Fundação.
Pelo acima exposto, a AARFFSA repudia veementemente a ação desses
inimigos da categoria, disfarçados das suas reais intenções, à custa de
um preço político que a REFER jamais poderá suportar, principalmente,
porque não se encontram preparados para cargos tão técnicos, quanto
nobres e que exigem conduta ilibada.